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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Reminiscências da insanidade



Quantas vezes...?
Quantas vezes à minha boca voltou,
Aquele amargo sabor
Das palavras que ecoam no meu quarto…?
Reminiscências da insanidade
Que foi dar à minha escuridão, um parto…
Se rezei…foi sempre o mesmo que pedi…
Que a estrada me leve…
Esquecer que um dia,
Naquele lugar, já a minha alma esteve…
E as palavras ecoam,
Como uma intensidade assaz agonizante…
Uma vez mais…
Uma vez mais…
“Liberdade é sempre onde vais,
Nunca onde estás…
Eterno errante.
Não há forma de nos fugires…
Seguir-te-emos para todo e
Qualquer lado…
E quando pensares que estás seguro,
Nosso amado,
Sabe agora;
Aqui ou além-mar,
Nunca te deixaremos descansar.”
Carlos Miguel Vieira

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