Há muito anos atrás,
Que não pode chover sempre…
Estou à janela… e finalmente, percebo,
Quiçá, a chuva que vejo cair,
Seja apenas um prelúdio para o Sol que
Está por vir...
Morosa, ela leva o seu tempo a passar…
Nenhuma tempestade é eterna,
E nenhuma acrescenta mais uma gota ao Mar…
Já sorri, já chorei…
A fome já me bateu à porta,
E houve momentos em que me banqueteei como uma Rei…
Já desisti,
Apenas para continuar de pé…
Já cai,
Para me levantar com tamanho esplendor,
Que até o Sol se roeu de inveja.
Não pode chover sempre, dá espaço ao coração.
Sim, meu velho amigo,
Tinhas,
(Tens) Sempre razão.

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