
Sobre o teu peito,
A minha mão…
Queria eu dizer-te, meu irmão,
A palavra mágica… Aquela que tudo cura.
Mas em todos os livros que li,
Essa é a única que se mantém obscura.
Queria eu aliviar-te, meu irmão,
Dos anos que tu e eu carregamos,
Mas em todos os livros que li,
Apenas aprendi,
O quão rápido passam anos.
Sobre o teu peito,
A palavra que apenas os loucos repetem;
“amor”,
aquele que todos esquecem…
Essa cruz,
Que peso ela carrega…
O que nos faz esquecer tantos séculos.
E é ele que à Vida nos prega.
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