Sento-me no escuro...
Ao longe, pressinto,
Uma árvore que torta, dobra
Sem fazer barulho…
Cai um corpo.
Tão vivo.
Tão vivo, mesmo quando morto.
Queria dizer-te, estranho,
Talvez dizer-te que te amo.
Sento-me no escuro,
Não podendo fazer nada por ti…
No teu bolso, uma carta
Que impiedosamente, o vento levará daqui.
Que dizia, pergunto-me,
Mesmo já sabendo a resposta.
Queria dizer-te, o tanto que ansiavas ouvir.
Sento-me no escuro,
A tremer porque,
Mesmo torta,
A árvore não se conseguiu partir.
Pergunto-me que dizia,
A carta.
Mesmo sabendo a resposta.
“Uma palavra. Uma palavra basta.”
Ao longe, pressinto,
Uma árvore que torta, dobra
Sem fazer barulho…
Cai um corpo.
Tão vivo.
Tão vivo, mesmo quando morto.
Queria dizer-te, estranho,
Talvez dizer-te que te amo.
Sento-me no escuro,
Não podendo fazer nada por ti…
No teu bolso, uma carta
Que impiedosamente, o vento levará daqui.
Que dizia, pergunto-me,
Mesmo já sabendo a resposta.
Queria dizer-te, o tanto que ansiavas ouvir.
Sento-me no escuro,
A tremer porque,
Mesmo torta,
A árvore não se conseguiu partir.
Pergunto-me que dizia,
A carta.
Mesmo sabendo a resposta.
“Uma palavra. Uma palavra basta.”
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